A escola – educação formal – deu os seus primeiros passos no século XVIII, e já na segunda metade do século XVIII “consolida-se” a intervenção do estado na educação, panorama que se verifica ainda nos nossos dias.
A educação formal é desenvolvida nas escolas, onde o agente é o professor. Sendo este o único capaz de transmitir conhecimentos, os alunos são vistos apenas como receptores. Desta educação espera-se uma aprendizagem efectiva, assim como uma certificação. Por outro lado temos a educação não formal, onde toda a actividade organizada e constante, instrutiva, é realizada fora da escola oficial, o que facilita a aprendizagem a crianças e adultos. Por fim a educação informal, acontece em ambientes espontâneos, dura toda a vida, onde os indivíduos ganham, acumulam saberes, atitudes através das experiências no quotidiano.
Paulo Freire fala-nos de educação bancária e educação libertadora. A primeira reporta-se para a educação formal, onde o professor vê o aluno desprovido de qualquer tipo de saber, sendo ele o único sujeito activo e capaz de transmitir os saberes. A educação libertadora prima pelo contrário do que foi dito anteriormente, pois o professor ou educador respeita os educandos, estabelece um diálogo com os mesmos e tem em consideração todos os saberes, experiências na construção do conhecimento. Esta educação libertadora remete-nos para a educação informal.
ILLICH, I. (1974). Educação sem Escola? Lisboa: Editora.
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