A animação socio-cultural teve a sua origem em meados da década de 60 em alguns países da Europa, particularmente em França. A sua emergência ficou a dever-se ao surgimento de uma série de problemas, de onde se destaca o aumento dos tempos livres, graças à revolução que se fez sentir no campo das tecnologias/cibernética, que possibilitou o aumento da produção no menor espaço de tempo.
A animação socio-cultural surgiu, então, como uma forma socio-pedagógica de intervenção criativa dos tempos livres.
A sociedade actual tem vindo a colocar uma série de desafios. Nos dias que correm, torna-se cada vez mais necessário que as pessoas se tornem elas mesmas intervenientes no que diz respeito à sua vida pessoal e social e não meros espectadores. É também cada vez mais imperioso ocupar os tempos livres dos individuos, que por razões de trabalho escasso, se encontram inactivos.
Após a revolução industrial, os habitantes das grandes cidades viram os seus interesses sacrificados em detrimento dos interesses económicos. Foi então que surgiu a animação socio-cultural como tentativa de promoção a vida associativa, que se encontrava em vias de extinção, devido a este novo modo de vida. Deste modo, a animação socio-cultural procura superar e vencer atitudes de apatia, ócio e fatalismo.
Os programas de animação tiveram a sua origem na ruptura cultural, que se pode verificar entre os diferentes extractos socias. Eles procuram, sobretudo, solucionar alguns dos problemas que se vivem actualmente, problemas estes, que têm afectado todos os países um pouco por todo o mundo.
Ander-Egg, E. "Metodología y Práctica de la Animación Sociocultural", editorial CCS
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