A prática de "Animação" é uma profissão que, ainda, não se encontra claramente definida, quer no que concerne a sua especificidade, quer no que concerne a sua identidade, o seu papel e a sua função, confundido-se com outras profissões enquadradas no campo da acção social. Deste modo, e não existindo um único modelo de "animação", não é possível falar-se e delinear um único modelo de "animador".
Assim, quanto ao estatuto do animador estes dividem-se em animadores profissionais e em animadores voluntários, quanto à sua tarefa estes podem dividir-se em animadores generalistas, especializados, difusores, monitores e, por último, em animadores de grupo.
Com isto, o papel do animador consiste, fundamentalmente, em desenvolver a auto-estima, a confiança e a personalidade dos participantes, fazendo com que estes tomem a iniciativa de levar a cabo actividades sociais, culturais, educativas, entre outras; criar um dinamismo comunitário que reforce o tecido social e as redes sociais; e, ainda, por despertar o interesse, nos participantes, por uma formação permanente.
Concluindo, o animador deve "promover, alentar, animar a la gente, despertar inquietudes, incitar la acción..., en fin, hacer brotar potencialidades latentes en individuos, grupos y comunidades" (Ander-Egg, 2000: 81)
Ander-Egg, (2000). Metodologia y Práctica de la Animacion Sociocultural. Madrid: Editorial CCS
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